sexta-feira, 26 de junho de 2009

Capítulo III

Amanheceu mais um dia ensolarado, Sara estava entediada quando o telefone tocou.
“Alô”
“Sara? É Stain, tudo bem?”
“Stain? Tudo sim, e com você?”
“Comigo está tudo ótimo. Liguei pra conversar com você, te achei muito legal.”
“Eu digo o mesmo. Para um esquisito, que eu nunca tinha visto e que mais aparentava ser um vampiro, você é muito legal”
“Vampiro? Bom, já tinham me dito que eu aparentava ser um”.
“Que pena, Pensei que só eu tinha percebido sua identidade secreta”- disse Sara em um tom Sarcástico.
“Ugh! Eu com identidade secreta?”- Stain deu uma gargalhada alta o suficiente para Sara ter que afastar um pouco o celular da orelha.
“É, ta achando que eu sou uma boba? Que eu não percebi?”
“HAHAHAHAHA...”- Stain gargalhou novamente – “Você é bem espertinha... Não conte a ninguém sobre a minha identidade secreta, certo?”
Ela começou também a dar gargalhadas, os dois se divertiam com aquela conversa.
Fazia 1 hora que estavam conversando, quando Stain precisou desligar.
“Menina, eu vou precisar desligar.”
“Ta certo menino”
“Posso ligar pra você amanhã?”
“Pode sim.”
“Ótimo então, até amanhã.”
“Até”
Passaram-se exatamente um mês desde o dia em que Sara conheceu Stain, e eles estavam muito próximos, já eram como melhores amigos.
Confidenciavam segredos.
Eles sempre se encontravam na casa de Kurt, onde bebiam, Sara não bebia e ficava sempre a olhar o comportamento dos outros ao beberem.
Eles sempre ficavam com um comportamento bipolar.
Uma hora em um êxtase de tamanha alegria, e depois começavam a chorar.
E Sara só fazia rir da situação, ás vezes parecia não se sentir confortável naquele lugar.
Aquilo sempre a distraia.
Com o tempo, Sara passou a ficar mais próxima a sua prima Mandy.
Era sempre legal conversar com ela, dormir na casa dela, ver filmes, dividir chocolates com ela.
Chocolate, ta aí uma coisa que sempre mantinha Sara sob controle, nada como um “La Madeline au Truffe” O chocolate mais exclusivo e mais caro do mundo para adoçar a vida por alguns momentos. E a sensação quase indescritível de comer um, a trunfa francesa no seu interior, chamada perigord, sendo esta trunfa de uma raridade incontestável.
Só a sensação de abrir aquela caixa prateada e visualizar uma camada de perolas de açúcar já era prazerosa, um delírio de prazeres terrenos.
Em uma ocasião em que estava na casa de sua prima, conheceu muitas pessoas, que eram diferentes dela.
Conheceu a Brigitte, uma Francesinha muito bonita, com seus cabelos pretos curtos, magra, aliás, na França é difícil ver uma pessoa um pouco mais cheinha.
A sua pele era branca como neve, e ela era dona de um sorriso muito bonito.
A sua prima Mandy também é muito bonita, não tão branca quanto a Brigitte, mas, pálida o suficiente para parecer uma boneca. De lábios finos, cabelo liso na altura dos ombros e um nariz daqueles bem arrebitadinhos.
Sara, Mandy e Brigitte adoravam conversar a tarde inteira, ao som de “The new wave” Daft Punk.
Stain havia sumido, estava namorando Marie, uma modelo, loira, muito magra e com apenas dois neurônio que funcionavam, ele não tinha tanto tempo agora para escutar o que Sara tinha para falar.

xoxoxoxo
Eu gostaria de agradecer a todos que estão acompanhando o meu blog e queria dizer a vocês que sugestões e críticas são sempre bem vindas.
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Miss GG

3 comentários:

  1. Muiiito Bom!
    Criativo, otimo jeito de Escrever!
    Miss GG está de Parabéns.

    Continue Assim.

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  2. Nossa, Sara é azarada ;-; Mas torço para que Stain perceba que Sara é o grande amor de sua vida, mesmo que demore, até porque eles acabaram de se conhecer. Me fala, você 'criou' o Stain baseado em algum amigo? Alguém que goste muito?

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